12 de novembro, 2018 - por Laisa Oliveira
Os trâmites imobiliários para morar em Orlando são mais fáceis do que qualquer brasileiro possa imaginar. Os dois documentos essenciais para investir em um imóvel é passaporte e visto americano válido. O visto pode ser de turista, trabalho, estudante ou qualquer outro. Os Estados Unidos é visto como um país aberto para investimentos estrangeiros.
De forma geral, a compra de um imóvel pode ser para viver ou para passar uma temporada. Mas atenção: comprar uma casa não garante sua estadia no país, é necessário ter o famoso Green Card ou visto de trabalho.
Brasileiros podem financiar seu imóvel com sua renda brasileira. Para isto, é preciso apresentar os 2 últimos anos de imposto de renda, 2 últimos anos de contracheque e 12 últimos extratos da conta bancária. Para uma pessoa física a entrada costuma ser de 35 a 40%. Caso o comprador seja pessoa jurídica, é crucial ter uma carta com uma declaração do contador contendo o balanço de rendimentos da empresa dos 2 últimos anos. Neste último caso, a entrada costuma ser de 50%.
Quando acontece de ter que dar um valor a mais na entrada ou antes da aprovação do financiamento, este dinheiro é devolvido no “closing”, fechamento com o cliente. Os corretores costumam dizer que é mais fácil um estrangeiro conseguir financiar um imóvel do que um cidadão americano. Isso porque os trâmites são muito fáceis, basta comprovar renda, ter um crédito bom e apresentar os documentos corretos.
Para residir em Orlando, a preferência é por casas com pelo menos 4 quartos. As casas para as famílias costumam ser grandes porque os americanos prezam pela comodidade. Se a ideia é comprar uma casa para temporadas ou até mesmo só para férias, o ideal é investir em um imóvel com no mínimo 5 quartos. Para as férias é comum receber muitos parentes e amigos, por isso, quantos mais cômodos melhor!
Depende muito da localização. Para construções novas e bem localizadas, uma casa com 1 quarto pode sair 500 mil reais, 2 quartos 700 mil reais e assim por diante. Em outros locais, regiões próximas e casas já usadas, o valor pode variar tanto para mais quanto para menos. O ideal é consultar um corretor de confiança e orientá-lo de acordo com o que você busca no mercado.
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